O amor é um fator de sucesso em toda a nossa produtividade. Tanto em nossas vidas pessoais, como em nossas carreiras profissionais, quando amamos o que fazemos, somos mais produtivos. Esse amor produtivo, é um fator de sucesso, tanto da vida, como dos negócios. Com certeza todos nós já ouvimos “clichês” sobre amar o que se faz, correto? E normalmente, estes “clichês”, estão atrelados a conceitos de vida e negócios. O mais comum, é ouvirmos que “quando amamos o que fazemos, não precisamos trabalhar nem um dia se quer”. Certamente, você já ouviu essa frase em algum lugar, mas, talvez, não tenha parado para entender a profundidade dela, ou seja, o que de fato existe em sua raiz e faz com que todos nós, de certa forma, até nos sintamos constrangidos por ela.
E o que quero dizer com isso? É que em algum momento de nossas vidas pessoais e profissionais, todos nós, sem exceção, já paramos para pensar se, de fato, amamos o que fazemos. E não somente em nossos trabalhos e jornadas profissionais, mas, basicamente, em tudo o que nos propomos a fazer. Se, de alguma forma, o que pretendemos demanda nosso tempo e energia, lá estaremos nós, nos questionando se, realmente, amamos o que estamos fazendo ou queremos fazer.
Mas, por que nos questionamos desta forma? Simples, porque o amor é o fator de sucesso de tudo o que gostamos de fazer. O que parece “clichê”, na verdade, é um conceito atemporal de sucesso. Não é à toa que, sem amor, até as flores murcham!
Se pararmos para refletir com honestidade sobre esse assunto, veremos que, quando gostamos de algo, ou, de alguém, nosso empenho é maior e melhor. Quando queremos o bem de algo ou alguém, nos dedicamos mais, investimos mais tempo e não medimos esforços para causar boas impressões. Pois, no fundo, gostamos daquilo que estamos fazendo, ou, daquela pessoa para quem estamos nos dedicando, ou, ainda, daquele ambiente de trabalho, cargo ou função que almejamos. Enfim, sempre que o amor está presente, a produtividade, é alcançada com mais naturalidade, vigor, intensidade e eficácia.
Por isso, o amor é um fator de sucesso historicamente comprovado. Quando amamos o que fazemos, produzimos mais e melhor. Quando amamos o nosso trabalho, por exemplo, somos mais engajados e ousados, e, por consequência, mais produtivos.
É verdade que podemos produzir muito sem amor, afinal, o amor não é uma condição para produtividade. O que queremos retratar nessa reflexão, é um conceito diferente de sucesso. Pois, é no sucesso, que o amor ao que fazemos, faz, de fato, toda a diferença.
Uma produção acelerada, sem amor, pode, e normalmente gera, muita riqueza, o setor fabril e industrial estão aí para atestar com números incontestáveis essa tese. E não são apenas estes mega setores que são prova disso, mas outras tantas áreas podem nos servir de exemplo.
O ponto importante dessa reflexão, vai na contramão do sucesso a qualquer custo. E está mais alinhado aos conceitos de propósito e legado, os quais são mais profundos, significativos e atemporais. Em uma sociedade cada vez mais acelerada e instantânea, propor um diálogo sobre estes assuntos, nem sempre geram engajamento, mas são necessários, por transcenderem o tempo. Estes temas confrontam nossas práticas e nos fazem pensar. E é sobre isso que precisamos refletir quando pensamos no poder do amor ao que fazemos.
Quando digo que, produzir por produzir, pode não conduzir ao sucesso, quero dizer que, sucesso, por si só, não significa apenas resultados financeiros, estes fazem parte da fórmula, mas não são os únicos. Existem diversos exemplos de pessoas e negócios que atingiram números expressivos, mas não comunicaram ou geraram impactos significativos em suas vidas e empresas.
Talvez a resposta para a ausência destes impactos significativos, seja a falta do amor. Ou, talvez, não fosse esse o objetivo, mas o fato é que, sucesso, vai além dos números e dos resultados financeiros atingidos. Sucesso, implica, necessariamente, em qualidade de vida. E nesse ponto, trabalhar com propósito, significado e amor, é o que confere sentido na produtividade que conduz ao sucesso.
Essa perspectiva, não nos obriga a conferir significado em tudo o que fazemos. Ou que, tenhamos a necessidade de ter um propósito, ou, significado, validado pela coletividade e aplaudido pela percepção pública. Às vezes, o contentamento de uma consciência limpa, já é o suficiente.
Em outras ocasiões, profissões ou trabalhos, nem sempre teremos esse contorno que transforma vidas e gera impacto social, pois estes conceitos são variáveis. Mas isto, não afasta a necessidade que temos de construirmos um significado próprio para o que fazemos. Um propósito particular para nós mesmos. Se conseguirmos isso, nossa produtividade já estará acima da média. E melhor ainda, vai estar à frente da grande maioria das pessoas que produzem apenas por produzir, trabalham apenar por trabalhar, enfim, exitem apenas por existir.
Nas palavras de Oscar Wilde “Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.”
E é justamente nessa contramão de uma existência desprovida de significados que, “o amor é o fator de sucesso na produtividade.”
Sim, podemos atingir o sucesso apenas amando o que fazemos. Podemos ser altamente produtivos em nossas profissões apenas amando e conferindo significado ao que fazemos e produzimos.
Afinal, quando amamos o que fazemos, somos mais produtivos, eficientes e corajosos. E nessa perspectiva, o sucesso, não é apenas uma consequência natural, mas é o resultado calculado de uma produção repleta de amor, paixão e significado.
Podemos não atingir cifras financeiras estratosféricas amando o que fazemos, mas, certamente, seremos bem-sucedidos em tudo o que nos propomos a fazer. A partir do momento em que aprendemos a fazer as coisas com amor e por amor, seja na vida particular ou profissional, o amor, se torna o fator de sucesso em qualquer escala de produtividade em nossas vidas e trabalhos.
Por: Leandro Fidelis
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